É fato: a maioria das pessoas que decide conhecer Israel se atém à Terra Santa. É compreensível: a capital, Jerusalém, reúne lugares considerados sagrados por cristãos, judeus e muçulmanos. Mas o iminente é entender que Israel tem ainda mais a oferecer. Abrir-se para o “diferente” neste país tão jovem, criado em 1948, não significa perder, mas agregar.

O pequeno território, que pode ser cruzado de norte a sul em apenas algumas horas, guarda preciosidades que vão muito além das religiosas e que merecem ser desfrutadas com calma, durante vários dias, seja por peregrinos, casais ou famílias. Praticar esportes aquáticos em praias lindíssimas banhadas pelo Mar Mediterrâneo, caminhar em sítios arqueológicos na Galileia, encantar-se pela arquitetura de estilo Bauhaus dos prédios de Tel Aviv, assistir ao Sol se pôr por trás da Cidade Velha de Jerusalém são algumas das experiências que não devem ser deixadas de lado. Conhecer Israel de maneira integral é olhar para a religião, sim, mas também para a cultura, a gastronomia e para as belezas naturais. É deparar-se com a própria história da humanidade e entender que é justamente na diversidade - do que se vê e do que se crê – que se escreve o hoje e se constrói o amanhã.